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Lula manda recado a Trump: Brasil responderá com reciprocidade a tarifas e medidas polêmicas

  • Foto do escritor: Isaque Pers
    Isaque Pers
  • 30 de jan.
  • 2 min de leitura


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o Brasil manterá uma relação de respeito com os Estados Unidos, mas não aceitará imposições do novo governo de Donald Trump. Em entrevista no Palácio do Planalto, Lula ressaltou que qualquer medida prejudicial ao Brasil será respondida de forma equivalente.



Brasil não aceitará tarifas injustas


Uma das principais preocupações do governo brasileiro é a possibilidade de Trump impor novas taxas sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, como aço, alumínio e produtos agrícolas. Lula foi claro ao afirmar que, se isso acontecer, o Brasil adotará medidas semelhantes, taxando produtos norte-americanos que entram no país.

"Se ele criar barreiras para os nossos produtos, faremos o mesmo com os deles. Relações internacionais precisam ser equilibradas", declarou o presidente.



Críticas às decisões dos EUA


Lula também criticou algumas atitudes do governo Trump, como a saída dos EUA do Acordo de Paris, um pacto global para combater as mudanças climáticas. Além disso, lamentou o corte de financiamento dos americanos à Organização Mundial da Saúde (OMS), o que pode afetar programas de combate a doenças pelo mundo.


Para o presidente brasileiro, essas ações são um retrocesso: "Isso não prejudica só os Estados Unidos, mas o mundo inteiro. Precisamos de cooperação, não de isolamento".



Soberania dos países em primeiro lugar


Outro ponto levantado por Lula foi a necessidade de respeito entre as nações. Ele mencionou polêmicas recentes envolvendo Trump e governos de outros países, como a Groenlândia e o Panamá. Para Lula, nenhum país pode tentar impor sua vontade sobre outro.

"O Brasil é um país soberano, e queremos que os Estados Unidos também respeitem isso", reforçou.


A relação entre Brasil e Estados Unidos pode passar por momentos tensos, dependendo das decisões do governo Trump. O Brasil quer manter uma boa parceria, mas deixará claro que não aceitará imposições prejudiciais.



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