Homenagem às Mães — Especialmente à Minha, Inês Maria Pereira de Souza

Hoje, no Dia das Mães, meu coração se enche de saudade. A ausência de minha mãe, Inês Maria Pereira de Souza, que partiu em 2018, deixa um vazio imenso — mas também uma lembrança viva e eterna do que é o verdadeiro amor.

Inês foi uma mulher guerreira, daquelas que o mundo precisa reconhecer. Esquecia-se de si mesma para cuidar dos filhos. Tivemos uma família grande: fui um dos 12 filhos que ela criou com dedicação, coragem e ternura. Mesmo quando insistíamos para que não se sacrificasse tanto por nós, ela seguia em frente — porque amar era o seu jeito de viver.

Hoje, além da saudade da minha mãe, lembro com carinho dos meus irmãos João, que faleceu logo após o nascimento, e Fátima, que partiu depois da nossa mãe. Também sinto falta do meu pai, Adalberto, que nos deixou um ano após a Fátima. Gosto de imaginar que todos eles estão agora reunidos no céu, formando uma constelação de estrelas que brilha com a força, o amor e a história da nossa família.

Nunca conheci alguém melhor do que a minha mãe. Ela nos amava com toda a alma, com uma intensidade que só as mães são capazes de ter. Neste dia tão especial, tudo o que eu mais desejo é que o mundo saiba: a maior mãe que já existiu foi a minha.

Mesmo com a passagem do tempo, o exemplo, o carinho e o legado dela continuam vivos dentro de mim, todos os dias.

A todas as mães, que assim como Inês, dedicam a vida à família com amor incondicional: meu respeito, minha gratidão e minha homenagem mais sincera.